Maratona na Cidade maravilhosa
Por Solange Travassos*
Apesar da forte chuva que caiu na madrugada que antecedeu a Maratona do Rio, a participação na prova obteve a marca recorde de mais de 15.000 corredores.
Mais uma vez a equipe Diabetes, patrocinada pela Sociedade Brasileira de Diabetes do Rio de Janeiro e pelo laboratório Sanofi Aventis, esteve presente com grupo bastante animado. A participação maior foi na Family Run com 24 atletas, mas a equipe Diabetes também esteve representada na maratona e na meia maratona.
A maratona é a mais longa, desgastante e uma das mais difíceis e emocionantes provas do atletismo. Concluir uma maratona é um grande desafio, uma superação, ainda mais para um grupo de atletas com diabetes tipo 1. Além de toda a preparação física, é fundamental um ajuste cuidadoso entre a dose de insulina, a hidratação e a reposição de carboidratos a fim de evitar flutuações glicêmicas que comprometam a performance ou a segurança durante a prova. Na fotos os Maratonistas Guilherme Moravia, Abayuba Rodriguez, Mônica Otero, Alexei Caio, Flávio Aguiar, Marcelo Bellon e os meia maratonistas Rodrigo Batista e Gabriel Sepúlveda.
Por Solange Travassos*
Apesar da forte chuva que caiu na madrugada que antecedeu a Maratona do Rio, a participação na prova obteve a marca recorde de mais de 15.000 corredores.
Mais uma vez a equipe Diabetes, patrocinada pela Sociedade Brasileira de Diabetes do Rio de Janeiro e pelo laboratório Sanofi Aventis, esteve presente com grupo bastante animado. A participação maior foi na Family Run com 24 atletas, mas a equipe Diabetes também esteve representada na maratona e na meia maratona.
A maratona é a mais longa, desgastante e uma das mais difíceis e emocionantes provas do atletismo. Concluir uma maratona é um grande desafio, uma superação, ainda mais para um grupo de atletas com diabetes tipo 1. Além de toda a preparação física, é fundamental um ajuste cuidadoso entre a dose de insulina, a hidratação e a reposição de carboidratos a fim de evitar flutuações glicêmicas que comprometam a performance ou a segurança durante a prova. Na fotos os Maratonistas Guilherme Moravia, Abayuba Rodriguez, Mônica Otero, Alexei Caio, Flávio Aguiar, Marcelo Bellon e os meia maratonistas Rodrigo Batista e Gabriel Sepúlveda.
No grupo da Family Run, as idades variaram bastante. A atleta mais jovem tinha 13 e a mais experiente 77 anos e várias caminhadas no currículo. Os músicos Paula Toller e Dado Villa-Lobos, ambos com diabetes tipo 1, correram os 6km da Family Run. Dado já é freqüentador das corridas de rua e Paula, recém diagnosticada com diabetes tipo 1, participou pela primeira vez e já está fazendo planos para as próximas provas.
A corrida está cada vez mais popular no Brasil, é um movimento que cresce a cada dia e virou mania nacional. Correr ou caminhar é um ótimo começo para controlar o diabetes.
A campanha Controle o Diabetes Correndo ou Caminhando lançada pela Sociedade Brasileira de Diabetes Rio de janeiro, com o apoio da UADERJ (União das Associações de Diabéticos do Estado Do Rio de Janeiro), em abril de 2009, tem por objetivo estimular a valorização da atividade física para o controle e prevenção do diabetes.
A campanha Controle o Diabetes Correndo ou Caminhando lançada pela Sociedade Brasileira de Diabetes Rio de janeiro, com o apoio da UADERJ (União das Associações de Diabéticos do Estado Do Rio de Janeiro), em abril de 2009, tem por objetivo estimular a valorização da atividade física para o controle e prevenção do diabetes.
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